Leiria-Fátima: Uma Diocese em Festa

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Sair, escutar, festejar. Três verbos chave que tanto têm marcado o pontificado do nosso Papa Francisco. Foram, por isso, os verbos escolhidos pelo nosso Bispo para nos acompanhar ao longo deste ano pastoral em que comemoramos o centenário da restauração da nossa Diocese.
A festa deve marcar a vivência da fé e a evangelização. Ela é eco do júbilo que nos vem da ressurreição vitoriosa do Senhor Jesus e da alegria do Evangelho que somos chamados a anunciar e, por isto, é vivida em vários momentos da vida da Igreja: nas celebrações litúrgicas, nos sacramentos, na vida quotidiana dos crentes, de forma especial ao domingo, o dia festivo por excelência em que comemoramos a alegria da ressurreição. É neste sentido que se devem encaixar as festas religiosas populares, momentos de alegria e contentamento que reúnem as comunidades, normalmente em torno da celebração dos padroeiros das várias paróquias.
Neste ano jubilar do centenário da restauração da nossa Diocese, o nosso Bispo convoca-nos a fazer festa enquanto Diocese que faz memória agradecida do seu passado e se projeta para o futuro, na certeza de que o Senhor a acompanha. Esta festa que todos somos chamados a fazer culminará com a grande Festa da Fé, que se aproxima a passos largos, e que ocorrerá de 15 a 17 de junho, em Leiria.
Que esta Festa da Fé seja expressão visível de uma Igreja animada pela alegria do Evangelho, de uma Igreja que sai ao encontro da cidade dos homens, que escuta as suas alegrias e tristezas, os seus júbilos e anseios, e que festeja, como expressão exterior de um sentimento interior que a deve acompanhar: o sentimento de júbilo e ação de graças pelo caminho que o Senhor Jesus fez com a sua Igreja de Leiria-Fátima.
Que estes dias possam ser, como pede o Senhor Bispo na sua carta pastoral «A alegria de ser Igreja em missão», um testemunho de que somos uma Igreja viva, acolhedora, alegre, convivial, entusiasta, missionária: Igreja em Festa!
Façamos festa! Que esta festa se prolongue nas nossas vidas e que, por ela, muitos se possam aproximar do Senhor Jesus, fonte da verdadeira alegria.

Pe. Eduardo Caseiro



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